Justiça
EDITORIAL CORREIO DO POVO 02/11/2011
A ministra Tereza Campello, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), durante intervenção no 16 Fórum de Debates Brasilianas.org, com realização em São Paulo, ressaltou que está nas metas do governo federal retirar 16 milhões da situação de pobreza extrema nos próximos anos. O instrumento a ser usado para esse fim é o Plano Brasil sem Miséria, que dará continuidade às políticas de transferência de renda, levando adiante uma série de programas que têm dado ao país uma visibilidade mundial em termos de inclusão social dos segmentos mais pauperizados.
Para a dirigente da Pasta, o governo da presidente Dilma Rousseff aposta no crescimento econômico como forma de contornar o problema das desigualdades sociais. Com tal incremento, será possível gerar novas oportunidades no mercado de trabalho e aumentar a geração de riqueza interna. Para isso, também será importante propiciar meios para que as pessoas possam se capacitar e produzir de forma mais qualificada. Redistribuição de recursos do orçamento e melhorias do ensino como um todo também serão importantes para atingir objetivos mais amplos.
Dentro da visão de incentivar a melhoria dos prestadores de serviços, estão sendo elaborados planos específicos para a construção civil e também para os microempreendedores. Já neste final de 2011, vários cursos serão iniciados, com o projeto de formação se estendendo até 2014. Estratégias estão em estudo para que as populações que morem em lugares mais avançados também possam ser beneficiadas, como é o caso de quem reside em áreas rurais, as quais receberão sementes e assistência técnica, além de orientações de profissionais de saúde.
O Brasil está sendo visto como modelo de inclusão no mundo. Entretanto, resta ainda muito por ser feito para que a justiça social seja plena.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Se combate a pobreza qualificando e educando as pessoas, capacitando e oferecendo oportunidades de inclusão e autonomia financeira, além de prestar a assistência terapêutica, alimentação e abrigo para aqueles que não podem trabalhar motivados por fatores de doença, infortúnios, idade e abandono. Não se combate a pobreza dando dinheiro sem contrapartidas. Isto é lavar-as-mãos para o problema.
- Desigualdade Persistente
27 de agosto de 2012 | 3h 08 OPINIÃO O Estado de S.Paulo A América Latina é a região do mundo com a maior desigualdade, e o Brasil é o quarto país mais desigual da região, mostra o relatório Estado das Cidades da América Latina e do Caribe...
- A Chaga Da Desigualdade
EDITORIAL ZERO HORA 23/01/2012 Há uma atenuante, favorável ao Brasil, na pesquisa que coloca o país em segundo lugar em desigualdade social entre todas as nações do chamado G20, atrás apenas da África do Sul. O consolo é que o estudo aponta o...
- Água É Desafio Na AlimentaÇÃo Mundial
EDITORIAL CORREIO DO POVO, 30/10/2011 Em 2012, José Graziano, ex-ministro do governo Lula que dirigiu a Pasta da Segurança Alimentar e Combate à Fome, assumirá o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação...
- CrianÇas SÃo 40% Dos Brasileiros Na MisÉria
DANIEL VASQUES e JOSÉ PETROLA. COLABORAÇÃO PARA A FOLHA Danilo Bandeira/Editoria de Arte/Folhapress - FOLHA 26/07/2011 Quatro em cada dez brasileiros que vivem na miséria são crianças de até 14 anos, aponta o Censo 2010. Uma das causas é a maior...
- O Combate À MisÉria
EDITORIAL ZERO HORA 04/05/2011 Mesmo com os avanços registrados nos últimos anos na área educacional, o Brasil segue com uma taxa de escolaridade equivalente à do Zimbábue. Ainda assim, foi graças sobretudo às conquistas acumuladas na área do...
Justiça
O DESAFIO DE COMBATER A POBREZA
EDITORIAL CORREIO DO POVO 02/11/2011
A ministra Tereza Campello, do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), durante intervenção no 16 Fórum de Debates Brasilianas.org, com realização em São Paulo, ressaltou que está nas metas do governo federal retirar 16 milhões da situação de pobreza extrema nos próximos anos. O instrumento a ser usado para esse fim é o Plano Brasil sem Miséria, que dará continuidade às políticas de transferência de renda, levando adiante uma série de programas que têm dado ao país uma visibilidade mundial em termos de inclusão social dos segmentos mais pauperizados.
Para a dirigente da Pasta, o governo da presidente Dilma Rousseff aposta no crescimento econômico como forma de contornar o problema das desigualdades sociais. Com tal incremento, será possível gerar novas oportunidades no mercado de trabalho e aumentar a geração de riqueza interna. Para isso, também será importante propiciar meios para que as pessoas possam se capacitar e produzir de forma mais qualificada. Redistribuição de recursos do orçamento e melhorias do ensino como um todo também serão importantes para atingir objetivos mais amplos.
Dentro da visão de incentivar a melhoria dos prestadores de serviços, estão sendo elaborados planos específicos para a construção civil e também para os microempreendedores. Já neste final de 2011, vários cursos serão iniciados, com o projeto de formação se estendendo até 2014. Estratégias estão em estudo para que as populações que morem em lugares mais avançados também possam ser beneficiadas, como é o caso de quem reside em áreas rurais, as quais receberão sementes e assistência técnica, além de orientações de profissionais de saúde.
O Brasil está sendo visto como modelo de inclusão no mundo. Entretanto, resta ainda muito por ser feito para que a justiça social seja plena.
COMENTÁRIO DO BENGOCHEA - Se combate a pobreza qualificando e educando as pessoas, capacitando e oferecendo oportunidades de inclusão e autonomia financeira, além de prestar a assistência terapêutica, alimentação e abrigo para aqueles que não podem trabalhar motivados por fatores de doença, infortúnios, idade e abandono. Não se combate a pobreza dando dinheiro sem contrapartidas. Isto é lavar-as-mãos para o problema.
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27 de agosto de 2012 | 3h 08 OPINIÃO O Estado de S.Paulo A América Latina é a região do mundo com a maior desigualdade, e o Brasil é o quarto país mais desigual da região, mostra o relatório Estado das Cidades da América Latina e do Caribe...
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- Água É Desafio Na AlimentaÇÃo Mundial
EDITORIAL CORREIO DO POVO, 30/10/2011 Em 2012, José Graziano, ex-ministro do governo Lula que dirigiu a Pasta da Segurança Alimentar e Combate à Fome, assumirá o cargo de diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação...
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- O Combate À MisÉria
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