Justiça
Caderno é eleito melhor trabalho de investigação. Prêmio foi concebido por jornalistas na 3.ª Conferência Latino-Americana de Jornalismo Investigativo (Colpin), no Equador - 07 de setembro de 2011 - O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O caderno especial Guerras Desconhecidas do Brasil, publicado pelo Estado em 19 de dezembro de 2010, foi escolhido como o melhor trabalho de investigação jornalística pelos jornalistas participantes da 3.ª Conferência Latino-Americana de Jornalismo Investigativo (Colpin), que terminou anteontem no Equador.
O caderno, produzido por Leonencio Nossa (texto) e Celso Júnior (fotos), ambos da Sucursal de Brasília, conta a história de 9 de 32 conflitos regionais do século 20 no País. Ao longo de 17 meses, eles percorreram 13,5 mil quilômetros e entrevistaram 335 pessoas em 41 cidades e 10 Estados para relatar conflitos esquecidos ou ignorados.
O trabalho já havia vencido o prêmio anual Excelência Jornalística 2011, da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), na categoria Jornalismo em Profundidade, quando foi considerado como "um dos melhores trabalhos investigativos da década".
O caderno Guerras Desconhecidas do Brasil recebeu ainda uma menção honrosa do júri do Instituto Prensa y Sociedad (Ipys), que concede o Prêmio Latino-Americano de Jornalismo Investigativo na mesma conferência, no Equador. Para o júri, o caderno aposta "no gênero jornalístico de revelação histórica como um modelo de extraordinário desenvolvimento investigativo."
O Estado ganhou do mesmo júri menção honrosa pela série de reportagens que revelou, em dezembro, um esquema de desvios de recursos nos Ministérios do Turismo e da Cultura para entidades fantasmas e empresas em nome de laranjas por meio de emendas. O trabalho, do repórter Leandro Colon, da Sucursal de Brasília, culminou com a queda do então relator-geral do Orçamento, senador Gim Argello.
O júri do prêmio deu o primeiro lugar para a série Diários Secretos, da Gazeta do Povo/RPC, do Paraná, que mostrou um esquema milionário de desvios de recursos públicos na Assembleia Legislativa do Estado.
- Reportagens Investigativas Sobre O Judiciário
Imagem do site www.apublica.org.br A "Pública" é a primeira agência de jornalismo investigativo do Brasil sem fins lucrativos e está disponibilizando 5 (cinco) bolsas de até R$ 5.000,00 (cinco mil reais) para jornalistas...
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Entidade critica uso de sentenças para censurar imprensa - FERNANDO RODRIGUES e FLÁVIA MARREIRO, ENVIADOS ESPECIAIS A LIMA. FOLHA.COM, 18/10/2011 - 08h03 A SIP (Sociedade Interamericana de Imprensa) encerra sua 67ª Assembleia-Geral nesta terça-feira...
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ZERO HORA 02 de março de 2016 | N° 18462 EDITORIAIS A escolha de Spotlight Segredos Revelados como melhor filme na cerimônia do Oscar foi um reconhecimento ao trabalho do diretor Tom McCarthy e equipe, mas também ao jornalismo investigativo e...
- Quase Cem Jornalistas Foram Alvo De AgressÃo Em Protestos Desde Junho
FOLHA.COM 23/10/2013 - 03h33 DE SÃO PAULO Profissionais de imprensa voltaram a ser alvo nos últimos dias de agressões, cometidas por manifestantes ou por forças de segurança, durante a cobertura de protestos em São Paulo e no Rio. A Abraji (Associação...
- Censura E Assassinatos Para Calar A Imprensa
AMEAÇA À INFORMAÇÃO - NILSON MARIANO | ENVIADO ESPECIAL/LIMA, ZERO HORA 17/10/2011 Imaginava-se que os atentados contra a liberdade de informação estivessem relegados ao passado, quando regimes militares subjugaram a América do Sul e Central, mas...
Justiça
A MÍDIAS - CADERNO "GUERRAS DESCONHECIDAS DO BRASIL" GANHA PRÊMIO LATINO-AMERICANO
Caderno é eleito melhor trabalho de investigação. Prêmio foi concebido por jornalistas na 3.ª Conferência Latino-Americana de Jornalismo Investigativo (Colpin), no Equador - 07 de setembro de 2011 - O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - O caderno especial Guerras Desconhecidas do Brasil, publicado pelo Estado em 19 de dezembro de 2010, foi escolhido como o melhor trabalho de investigação jornalística pelos jornalistas participantes da 3.ª Conferência Latino-Americana de Jornalismo Investigativo (Colpin), que terminou anteontem no Equador.
O caderno, produzido por Leonencio Nossa (texto) e Celso Júnior (fotos), ambos da Sucursal de Brasília, conta a história de 9 de 32 conflitos regionais do século 20 no País. Ao longo de 17 meses, eles percorreram 13,5 mil quilômetros e entrevistaram 335 pessoas em 41 cidades e 10 Estados para relatar conflitos esquecidos ou ignorados.
O trabalho já havia vencido o prêmio anual Excelência Jornalística 2011, da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP), na categoria Jornalismo em Profundidade, quando foi considerado como "um dos melhores trabalhos investigativos da década".
O caderno Guerras Desconhecidas do Brasil recebeu ainda uma menção honrosa do júri do Instituto Prensa y Sociedad (Ipys), que concede o Prêmio Latino-Americano de Jornalismo Investigativo na mesma conferência, no Equador. Para o júri, o caderno aposta "no gênero jornalístico de revelação histórica como um modelo de extraordinário desenvolvimento investigativo."
O Estado ganhou do mesmo júri menção honrosa pela série de reportagens que revelou, em dezembro, um esquema de desvios de recursos nos Ministérios do Turismo e da Cultura para entidades fantasmas e empresas em nome de laranjas por meio de emendas. O trabalho, do repórter Leandro Colon, da Sucursal de Brasília, culminou com a queda do então relator-geral do Orçamento, senador Gim Argello.
O júri do prêmio deu o primeiro lugar para a série Diários Secretos, da Gazeta do Povo/RPC, do Paraná, que mostrou um esquema milionário de desvios de recursos públicos na Assembleia Legislativa do Estado.
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